Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 23(3): 317-325, dez. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-897172

ABSTRACT

La perspectiva genética le permite a Husserl ampliar la teoría del olvido desarrollada en sus primeros trabajos sobre el tiempo, reunidos centralmente en las Lecciones de fenomenología de la conciencia interna del tiempo (1893-1917). Aquí nos proponemos analizar dos fenómenos: por un lado, la incidencia que posee la síntesis asociativa en la recuperación de representaciones inconscientes oscurecidas por obra del proceso de modificación retencional. Este tipo de olvido es propria de la subjetividad adulta y plantea la posibilidad, al menos teórica, de recordar todo lo olvidado. Por otro lado, intentaremos dar cuenta del olvido esencial que caracteriza a los primeros años de vida infantil. Nuestra propuesta, en este sentido, es que la imposibilidad de recordar se debe a la inmadurez de las estructuras trascendentales. Esto es, dado que el sujeto infantil es incapaz de constituir experiencia en sentido propio, luego, no es posible recordar lo que no ha sido percibido en sentido estricto.


The genetic perspective allows Husserl to enlarge the oblivion's theory developed in his early writes on time, gathered mainly in The Phenomenology of internal time-consciousness (1893-1917). Here we propose to analyze two phenomena: on the one hand, the influence of the associative synthesis in the recovery of unconscious representations obscured by virtue of the retentional modification process. This kind of oblivion, that characterizes the fully developed subjectivity, poses theoretically the possibility of remember all that has been forgotten. On the other hand, we try to explain the essential oblivion of the early childhood. In this sense, we suggest that the impossibility of remembering is due to the immaturity of trascendental structures. In other words, since the infant subjectivity is unable to constitute experience in a proper manner, then, is not possible to remember what has not been perceived stricto sensu.


A perspectiva genética permite Husserl ampliar a teoria do esquecimento desenvolvido em seus primeiros trabalhos sobre o tempo, reunidos de maneira central nas "Lições sobre a fenomenologia da consciência interna do tempo" (1893-1917). Aqui propomos analisar dois fenômenos: por um lado, a incidência que tem a síntese associativa na recuperação de representações inconscientes obscurecidas pelo processo de modificação retencional. Este tipo de esquecimento é próprio da subjetividade adulta e levanta a possibilidade, pelo menos teórica, de recordar todo o esquecido. Por outro lado, tentamos explicar o esquecimento essencial que caracteriza os primeiros anos de vida de uma criança. Nossa proposta a este respeito é que a incapacidade de recordar se deve à imaturidade das estruturas transcendentais. E, isso ocorre porque o sujeito infantil é incapaz de constituir a experiência no sentido próprio, então, não é possível recordar o que não foi percebido no sentido estrito.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Psychological Theory , Mental Recall , Unconscious, Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL